
Webinar discute resultado das eleições e os desafios para os setores populares nos próximos anos
Como se organizar para continuar resistindo? E como avançar nas pautas progressistas?
Do Jornal da USP
Devido ao frio as pessoas utilizam muito mais aquecedores a gás, o que tem causado o aumento no número de pessoas que morrem dentro de suas casas pela intoxicação do combustível utilizado pelo equipamento.
De acordo com o médico patologista e professor da Universidade de São Paulo (USP), Paulo Saldiva, quando o gás está desregulado começa a produzir outros compostos químicos incluindo o monóxido de carbono, substância que tem uma avidez pela hemoglobina.
O professor explica que em um ambiente fechado, se o equipamento estiver produzindo monóxido de carbono, vai se ligar à hemoglobina e consequentemente faltará oxigênio para o tecido. “O órgão que mais consome oxigênio é o cérebro, sendo o primeiro a desligar, o que significa sonolência no início e perda da consciência, diz.”
Saldiva aconselha que a chaminé e a ventilação dos aquecedores devem estar em locais perto de janelas. Nos dias de frio as pessoas fecham as janelas e neste caso é preciso que a manutenção nos bicos de queima esteja em dia e a exaustão dos gases seja feita apropriadamente. “No comércio existem detectores de monóxido de carbono que apitam em caso de vazamento. Vale lembrar que o monóxido de carbono não tem odor e praticamente é imperceptível”, finaliza.
Como se organizar para continuar resistindo? E como avançar nas pautas progressistas?
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