SINDICATO DOS TRABALHADORES NO COMÉRCIO DE MINÉRIOS E DERIVADOS DE PETRÓLEO NO ESTADO DE SÃO PAULO

Crise econômica reduziu o poder de compra da população brasileira, diz estudo

A coluna Igualdades, veiculada pela Folha de S. Paulo Online, apresenta uma análise sobre a dinâmica das classes de consumo no país, de acordo com medição da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (Abep).

O estudo aponta que a crise econômica empobreceu o Brasil e reduziu o poder de compra de grande parte da população. Desde o início da crise, em 2014, as classes de consumo A e B encolheram e até 2018 as classes C, D e E ganharam 4,2 milhões de domicílios, total equivalente a uma cidade de São Paulo. 

Os dados indicam que a estimativa de renda domiciliar de cada grupo é de R$ 25,6 mil para a classe A; R$ 6,8 mil para a classe B; R$ 2,3 mil para a classe C; e R$ 720 para as classes D e E.  

A definição das classes de consumo leva em conta, além da renda média, as características de cada domicílio, o grau de instrução do chefe de família e o acesso a bens de consumo, gerando um perfil médio de cada classe.

De acordo com o estudo, na ponta de cima, a classe A se distingue pela quantidade de automóveis e pela presença de empregados domésticos. Já na base, as classes D e E são marcadas, principalmente, pela falta de saneamento básico e água encanada.

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