
Webinar discute resultado das eleições e os desafios para os setores populares nos próximos anos
Como se organizar para continuar resistindo? E como avançar nas pautas progressistas?
Os participantes também cobraram melhores condições de trabalho para as funcionárias terceirizadas
O Sipetrol-SP, através do seu diretor Valdenir da Cruz Santos, participou do ato organizado pelas companheiras e companheiros da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM-SGB/SP), no Dia Internacional da Mulher, no escritório central em São Paulo e nas unidades de Apiaí e Araraquara, cujos temas foram os seguintes:
– ATO DE PARALISAÇÃO CONTRA O SUCATEAMENTO DA EMPRESA E AS INCERTEZAS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR;
– RISCO À SEGURANÇA DO EMPREGADO NO TRABALHO: Risco de incêndio no elevador da SUREG-SP; Alagamentos no interior da Litoteca de Araraquara; Fechamento do Centro de Apiaí;
– PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO TERCEIRIZADO: Sobrecarga e falta de condições de segurança às trabalhadoras terceirizadas; sem assistência médica;
– TELETRABALHO: Limitação de 50% do pessoal e rodízio de equipe; Ausência de transparência nas decisões; não divulgação do Relatório de Monitoramento; Incoerências no controle de ponto.
– OUTRAS PAUTAS RELACIONADAS
– HOMENAGEM AO DIA INTERNACIONAL DE LUTA DA MULHER
Segundo Valdenir, o Serviço Geológico do Brasil, assim como a maioria das empresas estatais, passou por um verdadeiro desmonte nos 4 anos do desgoverno de Jair Bolsonaro através de um plano de “desestruturação administrativa”.
“Foram graves as consequências nas carreiras e salários das companheiras e companheiros da empresa, responsáveis pela pesquisa das riquezas do nosso subsolo, mapeamento de áreas de risco, geologia marinha, hidrologia e mineração”, destacou o diretor.
Como se organizar para continuar resistindo? E como avançar nas pautas progressistas?
As escolhas erradas das últimas eleições nos levaram às reformas trabalhista e previdenciária, e trouxeram de volta a inflação, a fome e o dese [...]